Desde o fim de 2022 e começo de 2023, a inteligência artificial tem causado grande impacto em diversos segmentos do universo corporativo, especialmente quando o assunto é ChatGPT no marketing, pois a plataforma da OpenAI tem se mostrado capaz de executar diversas tarefas de maneira autônoma.
A partir das inúmeras possibilidades de aplicação, a receita do mercado de softwares de inteligência artificial deve crescer 35% ao ano até 2025, quando deve atingir o valor de US$ 126 bilhões, de acordo com o levantamento Artificial Intelligence – In-depth Market Insights & Data Analysis.
Nesse sentido, vale destacar que os recursos de inteligência artificial têm sido amplamente usados para otimizar tarefas e apoiar profissionais de diversas áreas do marketing, como redatores, designers, estrategistas, publicitários e programadores.
Na prática, em conteúdo, apesar da plataforma ser capaz de produzir textos, a recomendação é de que o ChatGPT e demais ferramentas de inteligência artificial sejam usados para apoiar a produção de materiais, a partir das seguintes possibilidades:
Geração de pautas | Pesquisa e indicação de palavras-chave | Revisão de conteúdos | Criação de legendas
Contudo, apesar dos benefícios proporcionados pela tecnologia, o ChatGPT no marketing tem causado certa insegurança em profissionais e empresas.
Por isso, preparamos esse conteúdo com as respostas para as principais dúvidas sobre o impacto das ferramentas de inteligência artificial no marketing digital. Boa leitura!
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Como as ferramentas atuais de inteligência artificial apresentam uma estrutura padronizada para criação de conteúdo, os mecanismos de busca, como o Google e o Bing, além de soluções especializadas em análise de conteúdo gerado por IA, podem identificar os textos criados por essas soluções.
Por outro lado, é possível incluir prompts de comando para que as ferramentas personalizem a escrita de acordo com a necessidade do conteúdo.
Com isso, essa identificação torna-se mais difícil e muitas vezes não é possível apontar se um conteúdo foi gerado por IA.
Com a implementação do ChatGPT no marketing, essa tornou-se uma dúvida comum entre os profissionais da área, mas a resposta é não, a inteligência artificial, ainda que esteja cada vez mais aprimorada, não é capaz de replicar a experiência real de escrita, pelo menos por enquanto.
A recomendação é de que as plataformas de inteligência artificial, como ChatGPT e Bing, não sejam utilizadas para a criação de conteúdo em si, mas sim para o apoio ao time de redatores, a partir das atividades que já apontamos anteriormente, como:
Apoio na pesquisa de palavra-chave | Ideias de pautas | Revisão de texto
Para usar o ChatGPT no marketing, como indicamos, o ideal é utilizar a solução como um apoio e não para a produção de conteúdo.
Assim, a partir do fornecimento de prompts de comando com o segmento de um negócio e sua persona, por exemplo, é possível obter ideias de pautas e palavras-chave para o desenvolvimento de um conteúdo assertivo, relevante e de qualidade aos leitores.
Ao utilizar os recursos de IA para gerar conteúdo, existe um grande risco de que o SEO seja impactado profundamente.
Na prática, se os produtores incluírem os prompts de comando para que os textos sejam desenvolvidos com otimização para o algoritmo de buscas, os resultados das pesquisas podem tornar-se um “mar de mesmice”.
No curto prazo, existe uma preocupação com as empresas que pensam apenas na redução de custos, mas nem tanto na qualidade do trabalho.
Contudo, a partir da exposição dos limites da IA, além de usuários mais céticos sobre o que consomem na internet, é esperado que essa insegurança diminua e o cenário se estabilize.
Por outro lado, os fluxos de trabalho podem mudar, com muito mais atividades relacionadas apenas à edição do que a produção de conteúdo, por exemplo.
A IA não tem a capacidade de substituir escritores humanos, já que os redatores têm as habilidades para produzir conteúdos com muito mais profundidade e de acordo com a necessidade dos leitores.
Assim, o ChatGPT no marketing de conteúdo, por exemplo, deve ser usado como um assistente dos redatores e não como um concorrente.
Além dos pontos que já indicamos ao longo deste conteúdo, a IA pode ser utilizada para desenvolver resumos de um conteúdo escrito por humanos, escrever cabeçalhos, gerar ideias de pautas e indicar termos relevantes, por exemplo.
Não, os conteúdos desenvolvidos por plataformas de inteligência artificial não podem ser protegidos por direitos autorais.
A lei dos EUA aponta que a propriedade intelectual só pode ser protegida por direitos autorais se for produto da criatividade humana.
Apesar de todas as vantagens da IA, essas soluções não podem garantir que páginas e estruturas de sites sejam descobertas pelos mecanismos de buscas de maneira eficiente.
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